Belém, 19 de abril de 2010

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Resultado do julgamento do Mensalão

Veja a relação dos réus com suas respectivas absolvições e condenações em cada um desses capítulos. Nos casos em que houve empate, os ministros optaram pela decisão mais favorável ao réu, ou seja, a absolvição. Desvio de recursos na Câmara dos Deputados e no Banco do Brasil Gestão fraudulenta de instituição financeira A distribuição do dinheiro A compra de apoio político no Congresso Lavagem de dinheiro no Partido dos Trabalhadores Pagamentos ao publicitário Duda Mendonça Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro 1. José Dirceu de Oliveira e Silva– ex-ministro da Casa Civil A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção ativa (8 a 2) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro: condenado por formação de quadrilha (6 a 4) 2. José Genoino – ex-presidente do PT A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção ativa (9 a 1) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro: condenado por formação de quadrilha (6 a 4) 3. Delúbio Soares – ex-tesoureiro do PT A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção ativa (10 a 0) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro : condenado por formação de quadrilha (6 a 4) 4. Marcos Valério Fernandes de Souza - empresário Desvio de recursos na Câmara dos Deputados: condenado por corrupção ativa (9 a 2) e peculato ( 9 a 2) Desvio de recursos no Banco do Brasil – Bônus de Volume: condenado por peculato (11 a 0) Desvio de recursos no Banco do Brasil – Fundo Visanet: condenado por corrupção ativa (11 a 0) e peculato (11 a 0) A distribuição do dinheiro: condenado por lavagem de dinheiro (10 a 0) A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção ativa (10 a 0) Pagamentos ao publicitário Duda Mendonça: condenado por evasão de divisas (10 a 0) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro : condenado formação de quadrilha (6 a 4) 5. Ramon Hollerbach Cardoso - ex-sócio de Valério Desvio de recursos na Câmara dos Deputados: condenado por corrupção ativa (9 a 2) e peculato (9 a 2) Desvio de recursos no Banco do Brasil – Bônus de Volume: condenado por peculato (11 a 0) Desvio de recursos no Banco do Brasil – Fundo Visanet: condenado por corrupção ativa (11 a 0) e peculato (11 a 0) A distribuição do dinheiro: condenado por lavagem de dinheiro (10 a 0) A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção ativa (10 a 0) Pagamentos ao publicitário Duda Mendonça: condenado por evasão de divisas (10 a 0) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro: condenado por formação de quadrilha (6 a 4) 6. Cristiano de Mello Paz - ex-sócio de Valério Desvio de recursos na Câmara dos Deputados: condenado por corrupção ativa (9 a 2) e peculato (9 a 2) Desvio de recursos no Banco do Brasil – Bônus de Volume: condenado por peculato (11 a 0) Desvio de recursos no Banco do Brasil – Fundo Visanet: condenado por corrupção ativa (11 a 0) e peculato (11 a 0) A distribuição do dinheiro: condenado por lavagem de dinheiro (10 a 0) A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção ativa (10 a 0) Pagamentos ao publicitário Duda Mendonça: ABSOLVIDO de evasão de divisas (10 a 0) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro: condenado por formação de quadrilha (6 a 4) 7. Rogério Tolentino - advogado de Valério A distribuição do dinheiro: condenado por lavagem de dinheiro (8 a 2) A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção ativa (8 a 2) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro: condenado por formação de quadrilha (6 a 4) 8. Simone Vasconcelos – ex-assistente de Valério A distribuição do dinheiro: condenada por lavagem de dinheiro (10 a 0) A compra de apoio político no Congresso: condenada por corrupção ativa (10 a 0) Pagamentos ao publicitário Duda Mendonça: condenada por evasão de divisas (10 a 0) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro: condenada por formação de quadrilha (6 a 4) 9. Geiza Dias – ex-assistente de Valério A distribuição do dinheiro: ABSOLVIDA de lavagem de dinheiro (7 a 3) A compra de apoio político no Congresso: ABSOLVIDA de corrupção ativa (9 a 1) Pagamentos ao publicitário Duda Mendonça: ABSOLVIDA de evasão de divisas (9 a 1) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro: ABSOLVIDA de formação de quadrilha (9 a 1) 10. Kátia Rabello - dona do Banco Rural Gestão fraudulenta de instituição financeira: condenada por gestão fraudulenta (10 a 0) A distribuição do dinheiro: condenada por lavagem de dinheiro (10 a 0) Pagamentos ao publicitário Duda Mendonça: condenada por evasão de divisas (9 a 1) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro: condenada por formação de quadrilha (6 a 4) 11. José Roberto Salgado – ex-vice-presidente do Banco Rural Gestão fraudulenta de instituição financeira: condenado por gestão fraudulenta (10 a 0) A distribuição do dinheiro: condenado por lavagem de dinheiro (10 a 0) Pagamentos ao publicitário Duda Mendonça: condenado por evasão de divisas (9 a 1) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro: condenado por formação de quadrilha (6 a 4) 12. Venícius Samarane – ex-vice-presidente do Banco Rural Gestão fraudulenta de instituição financeira: condenado por gestão fraudulenta (8 a 2) A distribuição do dinheiro: condenado por lavagem de dinheiro (10 a 2) Pagamentos ao publicitário Duda Mendonça: ABSOLVIDO por evasão de divisas (10 a 1) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro: ABSOLVIDO por formação de quadrilha (5 a 5) 13. Ayanna Tenório Tôrres de Jesus – ex-vice-presidente do Banco Rural Gestão fraudulenta de instituição financeira: ABSOLVIDA de gestão fraudulenta (9 a 1) A distribuição do dinheiro: ABSOLVIDA de lavagem de dinheiro (10 a 0) Formação de quadrilha entre os núcleos político, publicitário e financeiro: ABSOLVIDA de formação de quadrilha (10 a 0) 14. João Paulo Cunha - deputado federal (PT-SP) e ex- presidente da Câmara dos Deputados Desvios de recursos na Câmara dos Deputados: condenado por corrupção passiva (9 a 2), lavagem de dinheiro (7 a 4) e peculato na contratação da agência de Marcos Valério (9 a 2) ABSOLVIDO por peculato na contratação da assessoria de Luís Costa Pinto (6 a 5) 15. Luiz Gushiken – ex-secretário de Comunicação da Presidência da República Desvio de recursos no Banco do Brasil – Fundo Visanet: ABSOLVIDO de peculato (11 a 0) 16. Henrique Pizzolato - ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Desvio de recursos no Banco do Brasil – Bônus de Volume: condenado por peculato (11 a 0) Desvio de recursos no Banco do Brasil – Fundo Visanet: condenado por corrupção passiva (11 a 0), lavagem de dinheiro (9 a 2) e peculato (11 a 0) Partido Progressista (PP) 17. Pedro da Silva Corrêa de Oliveira Andrade Neto - ex-deputado federal (PP-PE) A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção passiva (10 a 0), formação de quadrilha (6 a 4) e lavagem de dinheiro (8 a 2) 18. Pedro Henry Neto - deputado federal (PP-MT) A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção passiva (7 a 3) e lavagem de dinheiro (7 a 3) ABSOLVIDO de formação de quadrilha (6 a 4) 19. João Cláudio de Carvalho Genu - ex-assessor do PP A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção passiva (9 a 1), formação de quadrilha (6 a 4) e lavagem de dinheiro (6 a 4) 20. Enivaldo Quadrado - sócio da corretora Bônus Banval A compra de apoio político no Congresso: condenado por formação de quadrilha (6 a 4) e lavagem de dinheiro (9 a 1) 21. Breno Fischberg - sócio da corretora Bônus Banval A compra de apoio político no Congresso: ABSOLVIDO de formação de quadrilha (6 a 4) condenado por lavagem de dinheiro (6 a 4) 22. Carlos Alberto Quaglia – dono da corretora Natimar Em 15 de agosto o Supremo Tribunal Federal decidiu pela nulidade do processo em relação ao réu a partir da fase de defesa prévia. Com a decisão, ele será julgado na primeira instância, onde a instrução criminal deverá ser realizada novamente. Partido Liberal (PL - atual PR) 23. Valdemar Costa Neto - deputado federal (PR-SP) A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção passiva (10 a 0) e lavagem de dinheiro (9 a 1) ABSOLVIDO de formação de quadrilha (5 a 5) 24. Jacinto de Souza Lamas – ex-tesoureiro do PL A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção passiva (10 a 0) e lavagem de dinheiro (9 a 1) ABSOLVIDO de formação de quadrilha (5 a 5) 25. Antônio de Pádua de Souza Lamas – ex-assessor do PL A compra de apoio político no Congresso: ABSOLVIDO de formação de quadrilha (10 a 0) e lavagem de dinheiro (10 a 0) 26. Carlos Alberto Rodrigues Pinto (Bispo Rodrigues) – ex-deputado federal (PL-RJ) A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção passiva (10 a 0) e lavagem de dinheiro (7 a 3) Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) 27. Roberto Jefferson Monteiro Francisco – ex-deputado federal (PTB-RJ) A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção passiva (10 a 0) e lavagem de dinheiro (8 a 2) 28. Emerson Eloy Palmieri – ex-dirigente do PTB A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção passiva (7 a 3) e lavagem de dinheiro (7 a 3) 29. Romeu Ferreira Queiroz – ex-deputado federal (PTB-MG) A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção passiva (10 a 0) e lavagem de dinheiro (8 a 2) Partido Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) 30. José Rodrigues Borba – ex-deputado federal (PMDB-PR) A compra de apoio político no Congresso: condenado por corrupção passiva (10 a 0) ABSOLVIDO de lavagem de dinheiro (5 a 5) Partido dos Trabalhadores e o ex-ministro dos Transportes 31. Paulo Roberto Galvão da Rocha – ex-deputado federal (PT-PA) Lavagem de dinheiro no Partido dos Trabalhadores : ABSOLVIDO de lavagem de dinheiro (5 a 5) 32. Anita Leocádia Pereira da Costa – assessora do PT Lavagem de dinheiro no Partido dos Trabalhadores: ABSOLVIDA de lavagem de dinheiro (10 a 0) 33. Luiz Carlos da Silva (Professor Luizinho) – ex-deputado federal (PT-SP) Lavagem de dinheiro no Partido dos Trabalhadores: ABSOLVIDO de lavagem de dinheiro (10 a 0) 34. João Magno de Moura – ex-deputado federal (PT-MG) Lavagem de dinheiro no Partido dos Trabalhadores: ABSOLVIDO de lavagem de dinheiro (5 a 5) 35. Anderson Adauto – ex-ministro dos Transportes Lavagem de dinheiro no Partido dos Trabalhadores: ABSOLVIDO de lavagem de dinheiro (5 a 5) A compra de apoio político no Congresso: ABSOLVIDO de corrupção ativa (10 a 0) 36. José Luiz Alvez – ex-assessor do Ministério dos Transportes Lavagem de dinheiro no Partido dos Trabalhadores: ABSOLVIDO de lavagem de dinheiro (10 a 0) 37. José Eduardo Cavalcanti Mendonça (Duda Mendonça) – publicitário Pagamentos ao publicitário Duda Mendonça: ABSOLVIDO de evasão de divisas (8 a 2) e lavagem de dinheiro (7 a 3) 38. Zilmar Fernandes – sócia de Duda Pagamentos ao publicitário Duda Mendonça: ABSOLVIDA de evasão de divisas (8 a 2) e lavagem de dinheiro (7 a 3 )

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Entrevista com Pedro Dema

Entrevista com "Pedro Demo aborda os desafios da linguagem no século XXI" Importante na leitura quando ele coloca que devemos cuidar de nossos professores,de maneira que ele possa se reconstruir, assim como o professor cuidar de nosssos alunos, da linguagem dele, partir do aluno.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Por que trabalhar com projetos?

PROJETO DE VIDA Segundo o autor do texto Nilson José Machado, o conceito de projeto vem de um pensador espanhol Ortega Y Gasset, que refere-se a FUTURIÇÂO - um termo entendido como "lançar-se sempre para o futuro". Afirma que os projetos podem ser considerados em diversas escalas. Diz que o trabalho com projetos é um micro-exercício da vida em sociedade, pois define as metas comuns dos indivíduos. Para o educador os projetos não precisam estar presos apenas a pesquisas de assuntos sofisticados para despertar o interesse e a criatividade dos estudantes, acredita que o destino escolar dos estudantes está ligado à capacidade deles de estabelecerem projetos e de criar interrogações, expectativas e interesses para lançarem-se sobre eles. A idéia de Machado é que todo trabalho se chama projeto, mas nem tudo são realmente projetos. Alguns são chamados de trabalhos. Trabalhar com projetos significa explicitar uma intencionalidade em um plano flexível e aberto ao imprevisível.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Avaliação do IDEB pelo Secretario de Educação -Pará

O secretário de estado de educação, professor Cláudio Ribeiro, apresentou, na manhã desta quinta-feira (16), em entrevista coletiva à imprensa realizada no auditório do Núcleo de Esporte e Lazer (NEL), em Belém, a avaliação das notas do Pará apontadas pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) referentes ao ano de 2011 e as ações desenvolvidas pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), com objetivo de melhorar a qualidade do ensino no estado. O resultado do Ideb foi divulgado na última terça-feira (14) pelo Ministério da Educação (MEC). O Ideb é um indicador bienal da qualidade do ensino no Brasil, criado em 2005 e aplicado a partir de 2007, que avalia o ensino das escolas municipais, estaduais e particulares da educação básica brasileira. Participam da avaliação estudantes dos anos iniciais (4ª e 5ª série) do ensino fundamental, das séries finais (8º e 9º ano) do ensino fundamental; e do 3º ano do Ensino Médio. O indicador é calculado a partir do desempenho dos alunos na Prova Brasil, que avalia as habilidades em Português e Matemática; e o Fluxo, que mede os índices de aprovação ou reprovação dos estudantes e de abandono. Em 2011, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o estado do Pará obteve nota 4,2, superando a meta estabelecida que era de 3,5. Nos anos finais, o estado, que tinha a nota 3,8 como meta prevista atingiu a nota de 3,7. No Ensino Médio, a meta prevista era de 3,1 e as escolas paraenses obtiveram nota 2,8. Os anos iniciais, desde o início da avalização nacional, vem superando as metas projetadas e percorre uma trajetória ascendente, com um salto de 3,6 em 2009 para 4,2 em 2011, além de superar a meta em 0,7. Nos anos finais, as notas também têm sido crescentes, apesar do estado não ter atingido a meta estabelecida pelo MEC. As notas do Ensino Médio do Pará vem oscilando, desde o ano de 2005, quando o Ideb foi criado. Partiu da nota 2,8 em 2005; obteve nota 2,7 em 2007; 3,1 em 2009; e 2,8 no ano passado. O secretário de estado educação, professor Cláudio Ribeiro, observou o contexto em que a Prova Brasil foi aplicada no Pará. "A Prova Brasil foi feita em novembro de 2011. O Fluxo que é calculado pelo Ideb é relativo ao ano de 2011”, disse o secretário, observando que, a Prova Brasil foi realizada durante a greve de professores, que durou 52 dias, 34 deles letivos. Uma greve longa, como a do segundo semestre do ano passado, normalmente influencia no fluxo dos estudantes, sobretudo na evasão dos jovens que acabam buscando alternativas para a preparação ao vestibular. Ações – Visando a melhoria dos índices da educação paraense a Seduc tem viabilizado um conjunto de ações. No ano passado, a Seduc realizou um trabalho específico para o Ideb, atingindo a 2,4 mil professores de Matemática e Português do Ensino Fundamental, que ministram aulas para 130 mil estudantes, em escolas estaduais e municipais de 60 cidades. Em 2012, a Rede Estadual implementou o Projeto Jovem de Futuro (PJF), que é vinculado ao Programa Ensino Médio Inovador (Proemi), por meio de uma parceria entre a Seduc, o MEC, a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, e o Instituto Unibanco. O PJF inciou este ano com 132 escolas de Ensino Médio. Com autonomia de gestão, a partir de um planejamento específico, cerca de R$ 12 milhões começaram a ser repassados, neste segundo semestre, diretamente para as escolas participantes. Em 2013, outras 260 escolas de ensino médio ingressarão no projeto e, até 2014, todas 564 de ensino médio farão parte do PJF. "O Projeto Jovem de Futuro atua na melhoraria da performance do aprendizado dos estudantes e na redução da evasão escolar, o que tende a ter um grande impacto no resultado do Ideb a partir de 2013”, afirmou o secretário. "Desde o início deste governo, nós estabelecemos que para a Secretaria de Educação é fundamental ter a visão de que a educação do Pará não é apenas a educação das escolas estaduais, mas sim das escolas públicas de forma geral no estado. É sempre bom lembrar que o tempo dos resultados na educação não é de curto prazo. Isso é reconhecido universalmente; na educação os resultados se apresentam em médio e longo prazo”, afirmou professor Cláudio Ribeiro. "Encontramos a educação do Pará em uma situação muito delicada. Tivemos 2011 para planejar a mudança na educação”, ressaltou. No mesmo ano, a Rede Estadual negociou junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) um empréstimo no valor de 307 milhões de dólares, já aprovado e que será aplicado especificamente na melhoria da qualidade da educação, a partir da estrutura física das escolas, de investimentos em programas e projetos de ensino, e na correção da distorção entre idade e série, gestão escolar e comunicação. Outra importante ação, de acordo com o secretário de educação, é o Sistema Paraense de Avaliação da Educação que será compartilhado com os municípios. O projeto piloto do sistema funcionará a partir deste ano em escolas do ensino médio. "Queremos avaliar a qualidade anualmente e, assim, podermos desenvolver trabalhos direcionados”, disse, acrescentando que como o Ideb ocorre a cada dois anos, o sistema estadual proporcionará uma ação mais rápida e eficaz. Participaram também da entrevista coletiva o secretário adjunto de ensino, Luiz Acácio Centeno; o diretor de Ensino Médio e Educação Profissional, José Roberto Alves; a diretora de Educação Infantil e Ensino Fundamental, professora Ana Cláudia Hage; e o coordenador de Ensino Médio, Cláudio Trindade. Texto: Mari Chiba Fotos: Rai Pontes Links

Ler para refletir

Professores ganham bem, mas ensino não melhora no Pará Estado é um dos piores do Ideb, mas professor é um dos mais bem pagos 19/08/2012 - 9:16: - Pará Mesmo pagando um salário para os professores da rede estadual superior aos de outros Estados no ano passado, o Pará obteve um dos piores desempenhos no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2011, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), do Ministério da Educação (MEC). Segundo levantamento feito com dados do ano passado pelo Sindicato dos Professores do Estado do Ceará (Apeoc), os professores paraenses recebiam mais do que os docentes de Minas Gerais e Santa Catarina, que dividem os melhores índices da educação básica. A pesquisa mais recente do Inep mostra que os estudantes do Pará dos anos iniciais do ensino fundamental público obtiveram média de 4,2 (em uma escala de zero a dez), a sexta pior nota entre todos os Estados. O desempenho dos alunos nos anos finais também ficou entre os dez piores do Brasil (oitavo lugar), com nota de 3,7, quando se esperava no mínimo 3,8. Mas o caso mais alarmante foi entre os alunos de ensino médio do Estado, que registraram o pior indicador do País: 2,8, bem abaixo da nota do Ideb anterior, de 2009, e da projeção do MEC, ambas de 3,1. O Ideb é calculado a partir do rendimento escolar e do desempenho médio em exames como a Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O salário-base dos professores da rede estadual do Pará em julho de 2011 era de R$ 2.531,80 para jornada de 40 horas semanais, oitava posição entre os Estados brasileiros. Em Minas Gerais, Estado que atingiu 5,9 no Ideb para anos iniciais do ensino fundamental - a melhor marca no País -, o salário-base dos professores estaduais em 2011 era o 25º do Brasil: R$ 950,00. No ranking do Ideb, em seguida, vem Santa Catarina, com a segunda maior nota nesse rol (5,8) e com os melhores desempenhos nos anos finais do ensino fundamental (4,9) e no ensino médio (4,3) de escolas públicas. Lá, o salário-base no ano passado era de R$ 1.561,45 para 40 horas semanais. Fonte: O Liberal

domingo, 19 de agosto de 2012

Resultado Prova Brasil - 2011

Planejamento -INTRODUÇÃO DIGITAL- 2º SEMESTRE 2012

Portal do professo PLANEJAMENTO DO CURSO DE INTRODUÇÃO DIGITAL- 2º SEMESTRE 2012 Professores Multiplicadores: Manhã: Mônica e Jorge Tarde: Tânia, Edilma e Sandro Noite: Anilza CARGA HORÁRIA: 40h Período: Setembro Horário: 08:00 às 12:00h 13h30min às 17h30 1ª AULA: encontro inicial 1. Apresentação dos cursistas: expectativa do curso e experiência na informática; 2. Apresentação do curso - Objetivos - Organização dos conteúdos por unidades; - Metodologia - presencial, pode ter momentos à distância - uso dos formulários de planejamento de sala de aula - dinâmica de participação, interação... - horário / frequencia - trabalhar com projeto de aprendizagem - recursos: data-show, computadores, software, aplicativos do LE, Internet e recursos multimídias Avaliação: processual, participação, interação, tempo das atividades. 3. Vídeo (5 ou 10') falta o nome do vídeo INTERVALO: 09:45h / 10:00h I unidade : Tecnologia na sociedade e na escola( integração da IV unidade) 4. Vídeo: EVOLUÇÃO DO LINUX 4.1 Aprofundamento Pg. 64 5 - Apresentação do ambiente 2.1 - Linux Educacional 4.0 (nesta atividade explorar o gerenciador de arquivos ou pasta do usuário) 2.2 - Ferramentas de produtividade 1ª Atividade Introdutoria Texto no Writter: (Digitação livre) - Qual sua expectativa do curso? - Qual sua experiência com a tecnologia digital? 2ª Atividade (à distância) Leitura do texto: “ Por que precisamos usar a tecnologia na escola” - Edla Ramos (pag. 40) 2ª aula : Socializando o texto Discussão coletiva do texto: Elaboração de um texto 3 ª Atividade - Aprendendo Writter ( foamatação básica) Nesta atividade será elaborado um texto reflexivo da discussão do texto da pg 40 s. Explorando Barra de títulos; Barra de comando; Barra de ferramentas; Barra de formatação. Salvando o texto (criando pasta e diretório) Vídeo “Impacto da tecnologia na vida social” pag. 51 4ª atividade - Elaboração do tema pedagógico discutido coletivamente, para o planejamento do projeto de aprendizagem. Individual ou em grupo: Planejar um subtema que estaja relacionado ao seu conteúdo de interesse, pois todas as atividades seram explorados através do tema escolhido. Utilizar modelo de planejamento de aprendizagem. 5ª atividade - paticipação em forum e discussão on line (publicando e navengando no ambiente). II unidade - Navegação, pesquisa na internet e segurança na rede 3ª aula - Através de sites de busca pesquisar sobre seu tema hiperlink, segurança - baixar arquivo, software google, criação de endereço eletrônico, lendo endereço web (www, mec, gov, br ) navegando nos recursos multimídia (portal do professor, rived, domínio público, 6ª Atividade : Elaborar conteúdos pesquisados com a relação a temática e a problematização. III unidade - criação do blogs 4ª aula - criação de blog 7º atividade: criação de blog individual, após orientação pelo datashow, para começar as postagens das tarefas feitas anteriores e posteriores: textos, imagens, vídeos e links. Tempo livre para o desenvolvimento do projeto de aprendizagem (rever o que já produzio) IV unidade - elaboração e edição de tesxto Esta unidade está integrada a 1ª unidade V unidade - Cooperação e interação em rede 5º aula - interação na rede apresentação do youtube, wikipédia, 8ª atividade: escolher um vídeo de acordo com a sua temática para postar no blog. VI unidade - Cooperação pressupõe diálogo 6ª aula - Continuidade das pesquisas e elaboração dos relátórios 9ª atividade: fórum, lista e bate-papo, sempre acrescentando conhecimentos relacionado ao tema de estudo. VII unidade - Apresentação de slides digitais na escola 7ª aula - Apresentação dos resultados 10ª atividade - criando a apresentação em slides do trabalho desenvolvido durante o curso 8ª aula - continuação da criação dos slides VIII unidade - Resolução de problemas com a planilha eletrônica 9ª aula - Apresentação de Planilha eletrônica 11ª atividade - criando planilha eletrônica e utilizando gráfico na planilha IX unidade - Encontro final: apresentação dos projetos e avaliação final 10ª aula - apresentação e avaliação dos resultados finais. 12ª atividade: Socialização dos trabalhos e avaliação

Professora de Marabá ganha Prêmio Victor Civita

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Retorno ao trabalho

Depois de dois anos afastada para estudar. Início novamente minhas atividades profissionais no Núcleo tecnológico educacional, local que já trabalhei de 1993 a 1998. Mas para mim está sendo um desafio, pois o núcleo está com uma nova proposta, uma delas é o assessoramento constante nas escolas que possuem laboratórios de informática. Vou coordenar as escolas que pertencem a USE 7 em Belém.